Violante Cabral (Drica Moraes)

Drica Moraes - Violante Cabral

Adriana Moraes Rego Reis (Rio de Janeiro, 29 de julho de 1969), conhecida pelo nome artístico Drica Moraes, é uma atriz brasileira.

Drica Moraes nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 29 de julho de 1969, filha de Clarissa Gaspar de Oliveira, dona de um restaurante no Leblon, e do arquiteto Gustavo Moraes Rego Reis. É a única artista numa família de sete irmãos.

Começou a fazer teatro no Colégio Andrews, Zona Sul do Rio de Janeiro, com Miguel Falabella. Também estudou no Tablado, onde, aos 13 anos, iníciou às primeiras experiências como atriz no teatro infantil, com montagens de Os Doze Trabalhos de Hércules, adaptação do livro de Monteiro Lobato, em 1983, Nossa Cidade, de 1984, e em Chapeuzinho Vermelho, com texto e direção de Maria Clara Machado, em 1985.

Estreou profissionalmente com o espetáculo O Segredo de Cocachim, de Denise Crispum, em 1989, que lhe valeu o Prêmio Coca-Cola. Já na televisão, sua primeira aparição não poderia ter sido mais discreta. Sua estreia deu-se na Globo, em 1986, no episódio O seqüestro de Lauro Corona, do extinto Teletema, escrito por Ricardo Linhares. Apesar de pequeno, o papel desempenhado pela atriz chamou a atenção do diretor Roberto Talma, responsável pelo seriado, que a convidou para fazer sua primeira novela, Top Model, três anos depois, em que interpretou a empregada Cida.

No cinema, seu primeiro trabalho foi no curta Vaidade, em 1990. Depois, atuou na produção americana, Manôushe, de Luiz Begazo. Ainda nos anos 90, marcou presença em mais três filmes importantes: As Meninas, adaptação cinematográfica do clássico romance de Lygia Fagundes Telles; Mandarim, filme de Júlio Bressane; e Traição, da produtora Conspiração Filmes, dirigido por José Henrique Fonseca, Arthur Fontes e Cláudio Torres.

Também em 1992, com a Cia dos Atores, atuou em A Morta, de Oswald de Andrade, sob a direção de Enrique Diaz. No ano seguinte, esteve em cartaz com o texto Pianíssimo, de Tim Rescala, e recebeu os prêmios Coca-Cola e Mambembe.

Só conseguiu destaque na mídia a partir de 1995, como Renata, a garota do casal Unibanco, ao lado do ator João Camargo. Foram mais de 30 campanhas em cinco anos.

Desde então, com uma carreira importante consolidada no teatro, vem desenvolvendo uma trajetória notável também na telinha, onde participou de vários sucessos da teledramaturgia brasileira. Com uma interpretação maliciosa e tecnicamente precisa desempenhou papéis marcantes que provaram seu talento e versatilidade, indo da comédia ao drama.

Pelas mãos do autor Walcyr Carrasco, por exemplo, interpretou maquiavélicas vilãs e cômicas mocinhas. Em 1996, numa passagem pela dramaturgia da Rede Manchete, integrou o elenco da novela Xica da Silva, como a terrível e diabólica Violante, que lhe valeu o prêmio APCA de Melhor Atriz daquele ano. Quatro anos depois, na Globo, mais uma vez deu vida a antagonista de uma novela, ao despontar como a ardilosa Marcela de O Cravo e a Rosa. Em 2002, participou da telenovela Desejos de Mulher como Gilda.[1] Na sequência, surpreendeu como a manicure Márcia, coprotagonista de Chocolate com Pimenta. O fato repetiria-se anos depois, quando interpretou a perua falida Olívia de Alma Gêmea.

De Walter Negrão partiu o convite para que interpretasse sua primeira protagonista em novelas, a governanta Madalena de Era Uma Vez, em 1998. Também esteve presente em diversos humorísticos como Garotas do Programa, TV Pirata, Os Normais, Os Aspones, entre outros.

A partir dos anos 2000, foi dirigida por cineastas de primeira linha em filmes, como: Bossa Nova, de Bruno Barreto; Amores Possíveis, de Sandra Werneck; e Onde Anda Você?, de Sérgio Rezende.

Em 2008, voltou a interpretar um papel dramático na TV ao compor o elenco da minissérie Queridos Amigos. Também nesse ano, estreou no Festival de Curitiba seu primeiro monólogo, A Ordem do Mundo, pelo qual foi indicada pela terceira vez ao Prêmio Shell na categoria de Melhor Atriz. A premiação é considerada a mais importante no teatro.

O início de 2009, a trouxe de volta no especial Decamerão - A Comédia do Sexo, da Globo, que voltou a ser exibido no segundo semestre em forma de seriado. Simultaneamente, esteve em cartaz com o filme Os Normais 2.

Drica é uma das fundadoras da Cia dos Atores, um dos grupos teatrais de maior destaque no país. Com a Cia participou de espetáculos como Noticias Cariocas, em 2004, O Rei da Vela, em 2000 e Melodrama, em 1999, entre outros.

Paralelamente ao trabalho junto à companhia, atuou em outras peças, como Pixinguinha, de Amir Haddad, em 1994; O Crime do Dr. Alvarenga, texto e direção de Mauro Rasi, em 1999; Vítor ou Vitória, adaptação do filme homônimo de Blake Edwards, com direção de Jorge Takla, em 2001; e Mamãe Não Pode Saber, em 2002.

Em 2006, fez uma participação especial na novela Pé na Jaca, como a assessora particular da modelo Maria Bo, interpretada por Fernanda Lima. Para o papel havia sido escolhida a atriz Malu Mader, que recusou o convite. Um fato curioso, é que quatro anos depois, em 2010, Malu Mader foi escalada para substituir Drica no remake de Ti Ti Ti, no papel da editora de moda Suzana Martins, ex-mulher do protagonista Ariclenes, interpretado por Murilo Benício. Drica não pôde aceitar o convite por estar com problemas de saúde.

Antes de ser atriz, Drica pensava em ser desenhista e participou da confecção de um livro de poesias, criando as gravuras que ilustram a obra. Em julho de 2010, estreou em circuito nacional o filme O Bem Amado, no qual interpreta uma das Irmãs Cajazeiras. Meses depois, em janeiro de 2011, o filme foi exibido pela Rede Globo como uma série divida em quatro capítulos.

Drica voltou à TV, já recuperada, em fevereiro de 2011, um ano após a descobrir um câncer. Ela atuou em Ti Ti Ti como a fisioterapeuta Teresa Batalha, em uma participação especial nos últimos capítulos da trama. No mesmo ano participou de 1 episódio da série A Grande Família.
Em 2012, esteve na minissérie Dercy de Verdade, ela interpretou Clô Prado. No mesmo ano, voltou as novelas no remake de Guerra dos Sexos.Em 2014, entra no elenco de Doce de Mãe, interpretando Rosalinda.

Ainda em 2014, Moraes, interpretou a grande vilã Cora, em Império, sendo muito elogiada por sua interpretação. A atriz teve de sair da novela por problemas de saúde, sendo substituída por Marjorie Estiano, que interpretou a mesma personagem na 1ª fase da trama.

Em 2015, foi confirmada como protagonista de Verdades Secretas, novela das 23h, escrita por Walcyr Carrasco, substituindo Deborah Secco. A atriz foi muito elogiada por sua atuação, consagrando-se mais uma vez como uma das maiores atrizes brasileiras da atualidade.

Em 2016, esteve na minissérie Justiça, onde interpretou Vânia Ferraz, uma mulher desequilibrada e emocionalmente frágil, atuando com Antonio Calloni e Cauã Reymond. Drica foi elogiada por internautas na web.


Em 2017 é escalada como protagonista ao lado de Fábio Assunção da minissérie A Fórmula. A minissérie teve repercussão negativa, e baixa audiência, sendo descartada uma segunda temporada.Vida pessoal

Em 1994, nas gravações de um seriado na tv, conheceu o diretor Régis Farias. No mesmo ano foram viver juntos. Ela começou a tentar engravidar, mas não estava conseguindo, e iniciou um tratamento de fertilização, e em 1998 descobriu estar grávida, para sua felicidade, mas em poucos meses sofreu um aborto espontâneo, e entrou em depressão. Durante mais alguns anos, continuou tentando ter filhos, mas não obtinha respostas, e ficou muito mal com isso. Em 2003, o casal não estava mais se entendendo, e decidiram-se pela separação.


Poucos meses após a separação, conheceu o produtor cultural Raul Schimdt. Ele era nadador e Drica, fumante e asmática. Se tornaram amigos e ele a ajudou a largar o vício e começar a fazer exercícios, para melhorar o tratamento da asma.Dessa união de amigos, eles começaram a namorar. Menos de um ano de namoro foram viver juntos. Drica quis engravidar de Raul, mas mesmo fazendo fertilização, não obteve respostas, e então decidiu parar de tentar ter um filho biológico, e junto do marido, em 2005, se inscreveram na fila de adoção. Em 2008, por desentendimentos conjugais, Drica se separou de Raul, mas, mesmo sozinha, manteve o processo de adoção, o que fora mais difícil, pois agora estava separada, e a lei dá preferência a casais, mas mesmo assim, Drica não desistiu de ter um filho.Em 2009, finalmente saiu a sentença da justiça, e Drica realizou seu maior sonho, o de ser mãe: Conseguiu adotar um bebê de 03 dias de vida, a quem batizou de Mateus. No início de 2010 começou a namorar o médico homeopata Fernando Pitanga, e estão juntos até hoje.
Doença

Em fevereiro de 2010, após fazer muitos exames e ao longo de 1 ano se sentindo muito mal, tendo dores pelo corpo, febre e desmaios, foi internada no Hospital Samaritano para verificar o que tinha, até que houve o diagnóstico de leucemia mieloide aguda. Drica ficou muito assustada e entrou em depressão, mas começou, então, a iniciar sessões de quimioterapia. Seus amigos e parentes fizeram o teste, mas nenhum deles era compatível com Drica. Desesperados, todos eles mobilizaram uma grande campanha nas ruas, na TV e na internet para doação de sangue e medula.Em julho de 2010, teve que raspar a cabeça, e enfim, submeteu-se a um transplante de medula. Depois de recuperada, Drica concedeu uma entrevista ao programa Fantástico. Durante a entrevista, ela disse, "A vida melhora muito se você não morre". Ela fará tratamento intensivo por mais um ano e será acompanhada a vida toda, para evitar que a doença retorne.

Em 2014, Drica foi afastada da novela Império por uma semana. Seguidamente foi diagnosticada com faringite e posteriormente foi afastada definitivamente de Império, onde sua personagem é uma das de maior destaque na trama, por ser uma vilã. Na época, cogitou-se entre o público que o câncer teria voltado, o que foi desmentido pela própria atriz e equipe da novela. A faringite, causada pela fragilidade de sua saúde e por estar trabalhando demais, prejudicou sua voz e a deixou rouca, e ela não poderia atuar nessas condições. Segundo o autor da novela, Aguinaldo Silva, revela que teve de pegar leve com Drica Moraes desde o começo da novela das nove da Globo, em julho. A atriz mantém cuidados especiais com a saúde por causa de um câncer que enfrentou em 2010. “Cada vez que eu escrevia uma cena forte não podia deixar de pensar que estava fazendo um mal enorme à saúde da Drica". Em seguida, Aguinaldo Silva chamou novamente Marjorie Estiano para substituir Drica Moraes, a atriz já havia interpretado a Cora mais jovem, na 1ª fase.




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